A maioria dos problemas sociais remetem-nos a questões básicas para a sobrevivência do ser humano: a priorização da criança e do adolescente e o direcionamento das ações para a educação e saúde.
Quaisquer que sejam esses problemas, acidentes no trânsito, no trabalho, explosão demográfica, uso de substancias tóxicas, violência contra a mulher e crianças, exploração sexual e qualquer outro de vulto impactante para a comunidade e para a istração pública, requer ir as origens porque a solução não está nos efeitos, e os problemas continuam vindo, cada vez em maior número em função do aumento populacional e da falta de conhecimento e informação da população em geral.
O mau gerenciamento dos recursos públicos e falta de direcionamento das ações para as prioridades, em qualquer entidade, instituição, incluindo a familiar, vão no caminho inverso da solução dos problemas. Dessa forma, cada vez mais as istrações públicas tem que criar ou alocar verbas para entidades e serviços que são abertos e necessários (pois é de responsabilidade dos governos proporcionarem saúde e o bem estar à população) a fim de dar atendimento e tratamento a população e com isso garantir o bem estar de todos.
O dia em que as pessoas enxergarem que por culpa de nós mesmos os problemas se alastram deixando-nos á mercê das soluções, de como apagar o fogo, sem tempo para refletirmos sequer como e porque as coisas estão acontecendo, começaremos a caminhar em busca das causas. Com isso chegaremos a tão falada prevenção, que é a solução menos empregada para os possíveis danos causados pelo inevitável agrupamento de pessoas, e diga-se de agem, a única forma existente de convivência do ser humano.
POR:
Lôise M.de Albuquerque e Cordi
Assistente Social
*Artigo, publicado no Jornal O Celeiro, Edição 1849 de 03 de outubro de 2024.