Nesta sexta-feira, 21 de agosto, será aberta mais uma Semana da Pessoa Portadora de Deficiência Intelectual e Múltipla. Data para comemorar os avanços e conquistas no processo de inclusão deste público, tanto no ensino regular como no mercado de trabalho.
Mais que isso, porém, comemorar o despertar da sociedade para as mudanças necessárias e o começo do fim do preconceito. Como bem colocou o diretor da Apae em Campos Novos, Luiz Augusto Souza, em reportagem sobre o tema nesta edição, quando afirmou que “o deficiente é um potencial humano muito grande e os limites deles estão nos nossos preconceitos”.
A mobilização dos vários segmentos da sociedade e também de profissionais ligados à educação e à área da saúde, em função das demandas das pessoas com deficiência, vem contribuindo para o desenvolvimento social e humano.
Claro que as legislações específicas criadas para favorecer a inclusão no ensino regular e no mercado de trabalho auxiliaram, mas nenhuma lei tem pleno êxito se não acontecer também a sensibilização da sociedade para esta necessidade, a começar pela própria família.
A verdadeira inclusão se dá quando somos tratados e tratamos as pessoas de igual para igual, considerando o potencial de cada um e respeitando as limitações. A inclusão não acontece separadamente da dignidade e exercício da cidadania plena. Muito ainda tem que se avançar, mas podemos comemorar sim as diversas conquistas, já consolidadas.
Campos Novos tem bons exemplos no processo de inclusão, a começar pelo funcionamento com êxito, de instituições especializadas no atendimento aos portadores de deficiência. O Caesp Menino Deus – Apae de Campos Novos, AMA (Associação dos Amigos do Autistas) e a ACADAV (Associação Camponovense de Apoio a Deficientes Auditivos e Visuais), que são referências neste atendimento e nas ações visando a inclusão.
Por Antonia Claudete Martins.
Avanços na inclusão
Nesta sexta-feira, 21 de agosto, será aberta mais uma Semana da Pessoa Portadora de Deficiência Intelectual e Múltipla. Data para comemorar os avanços e conquistas no processo de inclusão deste público, tanto no ensino regular como no mercado de trabalho.
Mais que isso, porém, comemorar o despertar da sociedade para as mudanças necessárias e o começo do fim do preconceito. Como bem colocou o diretor da Apae em Campos Novos, Luiz Augusto Souza, em reportagem sobre o tema nesta edição, quando afirmou que “o deficiente é um potencial humano muito grande e os limites deles estão nos nossos preconceitos”.
A mobilização dos vários segmentos da sociedade e também de profissionais ligados à educação e à área da saúde, em função das demandas das pessoas com deficiência, vem contribuindo para o desenvolvimento social e humano.
Claro que as legislações específicas criadas para favorecer a inclusão no ensino regular e no mercado de trabalho auxiliaram, mas nenhuma lei tem pleno êxito se não acontecer também a sensibilização da sociedade para esta necessidade, a começar pela própria família.
A verdadeira inclusão se dá quando somos tratados e tratamos as pessoas de igual para igual, considerando o potencial de cada um e respeitando as limitações. A inclusão não acontece separadamente da dignidade e exercício da cidadania plena. Muito ainda tem que se avançar, mas podemos comemorar sim as diversas conquistas, já consolidadas.
Campos Novos tem bons exemplos no processo de inclusão, a começar pelo funcionamento com êxito, de instituições especializadas no atendimento aos portadores de deficiência. O Caesp Menino Deus – Apae de Campos Novos, AMA (Associação dos Amigos do Autistas) e a ACADAV (Associação Camponovense de Apoio a Deficientes Auditivos e Visuais), que são referências neste atendimento e nas ações visando a inclusão.
Por Antonia Claudete Martins.